Quais são os benefícios e as limitações da ultrassonografia com exames em 3D?

A ultrassonografia 3D é uma evolução da ultrassonografia convencional (2D) e permite uma visualização do feto com mais clareza e nitidez, possibilitando a avaliação de possíveis malformações. Diferente da imagem realizada em preto e branco do ultrassom 2D — que tem apenas um ângulo —, a ultrassonografia em 3D apresenta três ângulos, adquirindo uma imagem tridimensional.

O período mais indicado para fazer a ultrassonografia 3D é entre a 26ª e a 29ª semana de gestação, pois antes disso o bebê ainda é pequeno e sua pele muito fina, o que acaba dificultando sua visualização.

É normal que a gestante realize mais ultrassonografias convencionais do que tridimensionais. No entanto, quando o médico percebe algo de errado no ultrassom comum, pode solicitar um ultrassom 3D para que, com imagens mais nítidas, confirme ou descarte a alteração observada. 

Algumas condições detectáveis pela ultrassonografia 3D são:

  • Fenda palatina (lábio leporino);
  • Hidrocefalia, anencefalia, microcefalia e demais doenças que afetam o cérebro;
  • Síndrome de Down;
  • Malformação de membros e órgãos;
  • Alterações na coluna. 

A diferença entre a ultrassonografia 4D, que assim como a 3D possui a imagem tridimensional, mas a quarta dimensão é o tempo, que permite que se observe os movimentos do feto em tempo real.
Faça o seu pré-natal com a ginecologista e obstetra Dra. Tânia Schupp, especialista em Reprodução Humana!


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