Endometriose: é possível prevenir?

Postado em: 26/10/2022

A endometriose é a saída do tecido endometrial, camada que reveste internamente o útero e descama na menstruação, para fora do útero através das tubas, podendo se implantar nos órgãos da região pélvica, nos ovários, embaixo do útero, no intestino e na bexiga. Isso provoca um processo inflamatório que, a depender de cada caso, tem de repercussões leves a severas.

As principais causas para o problema estão relacionadas à imunidade local e aos genes. Quando a mãe ou a irmã tem antecedente de endometriose, há maior risco de a mulher desenvolver a doença.

Situações em que ocorre aumento do fluxo menstrual, como miomas uterinos, pólipos endometriais e ciclos menstruais irregulares — e que têm como característica a ação do estrogênio —, deixam essas mulheres mais suscetíveis à endometriose.

Os principais sintomas são: cólicas menstruais, dores pélvicas crônicas, dor na relação, inchaço abdominal e dificuldade para engravidar.

Entre os principais fatores de risco estão ter filhos depois dos 30 anos, alterações no útero, estresse e má alimentação.

Embora não dê para prevenir a endometriose, alguns hábitos diminuem a possibilidade de ela aparecer, como diminuir o estresse e aumentar o consumo de alimentos ricos em ômega-3, como salmão e óleo de linhaça. É recomendável também ir à ginecologista regularmente.

Você sente dores pélvicas? Agende sua consulta com a ginecologista Dra. Tânia Schupp, especialista em Reprodução Humana.


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